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História

1941

Concluído o processo para a criação da Faculdade, e após encaminhamento do mesmo ao Ministério da Educação, aprovação e funcionamento foram autorizados pelo Decreto. 7173 de 13 de maio de 1941, que assim dispunha.

“O Presidente da República resolve, nos termos do art. 23 do decreto-lei no 421 de 11 de maio de 1938, conceder autorização para que se organizem e entrem a funcionar, a partir do ano escolar de 1942, os Cursos de Filosofia, de Matemática, de Física, de Química, de História Natural, de Geografia e História, de Ciências Sociais, de Letras Clássicas, de Letras Neo–Latinas, de Letras Anglo-Germânicas, de Pedagogia e de Didática, da Faculdade de Filosofia do Instituo La-Fayette, com sede no Distrito Federal. Rio de Janeiro, 13 de maio de 1941, 120º da Independência, 53ª da República Getúlio Vargas Gustavo Capanema”

1942 – 1945

Em 1942, iniciaram-se efetivamente as atividades da Faculdade, que teve nesse ano, 128 alunos matriculados em diversos Cursos, após aprovação em exame vestibular. O decreto que reconhecia os Cursos foi publicado em 1944.

No ano seguinte, com o afastamento do Professor La-Fayette, por motivo de saúde, e logo depois com o seu falecimento, os que ficaram à frente iniciaram um processo de autonomia da Faculdade, que apesar de continuar integrando o Instituto La-Fayette e utilizando suas dependências, passou a ter uma escrituração própria.

1950

Em 1950, a Faculdade de Filosofia desvinculou-se da entidade fundadora e transformou-se numa sociedade sob a responsabilidade dos seus próprios Professores Catedráticos, ou seja, o Instituto La-Fayette.

Esse processo de autonomia teve início na gestação do Professor Faria Góes.
Nesse mesmo período, foi apresentado projeto que propunha a recriação da Universidade do Distrito Federal (UDF), sob novas bases, como entidade autárquica subordinada ao governo municipal.

A consolidação da autonomia ocorreu na administração do Professor Ney Cidade Palmeiro, período no qual houve a incorporação da Faculdade à UDF e a construção do Pavilhão Ney Cidade Palmeiro, na Rua Haddock Lobo. É importante ressaltar que tal obra de expansão somente foi viabilizada devido ao grande espírito de solidariedade reinante na época, que resultou na união de recursos da UDF e do próprio corpo docente, que muitas vezes abdicou de seus salários em prol da construção do novo imóvel.


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